Música
A musica faz parte do
ser humano. Em todos os sentidos ela está presente.
Desde o surgimento da
idéia de hipertexto, este conceito está ligado a uma nova concepção
de textualidade, em que a informação é disposta em um ambiente no
qual pode ser acessada de forma não-linear. Isto implica em uma
textualidade que funciona por associação, e não mais por
seqüências fixas previamente estabelecidas.
Hipertexto, atualmente,
é o texto disponibilizado pelas redes de computadores, composto por
nós e conexões, que podem ser acessados aleatoriamente desde
qualquer máquina (computador) e por qualquer usuário, em qualquer
lugar do mundo e simultaneamente.
Para melhor definir de
que se compõe este texto eletrônico, encontramos em Lévy (1995)
algumas características básicas ou "princípios abstratos",
que são:
v
"Princípio de
metamorfose: a rede hipertextual encontra-se em constante construção
e renegociação. Sua extensão, composição e desenho estão sempre
em mutação, conforme o trabalho dos atores envolvidos, sejam eles
humanos, palavras, sons, imagens, etc.
Princípio de
heterogeneidade: os nós de uma rede hipertextual são heterogêneos;
podem ser compostos de imagens, sons, palavras, , etc. E o processo
sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, com todos
os tipos de associações que pudermos imaginar entre eles.
Princípio de
multiplicidade e de encaixe das escalas: o hipertexto é fractal, ou
seja, qualquer nó ou conexão, quando acessado, pode revelar-se como
sendo composto por toda uma rede de nós e conexões, e assim,
indefinidamente.
Princípio de
exterioridade: a rede não possui unidade orgânica, nem motor
interno. Seu crescimento e diminuição, composição e recomposição
dependem de um exterior indeterminado, como adição de novos
elementos, conexões com outras redes, etc.
Princípio de
topologia: no hipertexto, tudo funciona por proximidade e vizinhança.
O curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos.
A rede não está no espaço, ela é o espaço.
Princípio de
mobilidade dos centros: a rede possui não um, mas diversos centros,
que são perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo
ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes,
rizomas, perfazendo mapas e desenhando adiante outras paisagens"
(Lévy, 1995, p. 26).
"Princípio de
metamorfose: a rede hipertextual encontra-se em constante construção
e renegociação. Sua extensão, composição e desenho estão sempre
em mutação, conforme o trabalho dos atores envolvidos, sejam eles
humanos, palavras, sons, imagens, etc.
Princípio de
heterogeneidade: os nós de uma rede hipertextual são heterogêneos;
podem ser compostos de imagens, sons, palavras, , etc. E o processo
sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, com todos
os tipos de associações que pudermos imaginar entre eles.
Princípio de
multiplicidade e de encaixe das escalas: o hipertexto é fractal, ou
seja, qualquer nó ou conexão, quando acessado, pode revelar-se como
sendo composto por toda uma rede de nós e conexões, e assim,
indefinidamente.
Princípio de
exterioridade: a rede não possui unidade orgânica, nem motor
interno. Seu crescimento e diminuição, composição e recomposição
dependem de um exterior indeterminado, como adição de novos
elementos, conexões com outras redes, etc.
Princípio de
topologia: no hipertexto, tudo funciona por proximidade e vizinhança.
O curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos.
A rede não está no espaço, ela é o espaço.
Princípio de
mobilidade dos centros: a rede possui não um, mas diversos centros,
que são perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo
ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes,
rizomas, perfazendo mapas e desenhando adiante outras paisagens"
(Lévy, 1995, p. 26).
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